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A única coisa que se aprende e que realmente faz diferença no comportamento da pessoa que aprende, é a descoberta de si mesma.

Carl Rogers

Até você se tornar consciente, o inconsciente ira dirigir sua vida e você vai chama-lo de destino. 

Carl G. Jung

Quando a dor de não estar vivendo for maior que o medo da mudança, a pessoa muda.

S. Freud

Quem sou:

Olá! Sejam muito bem vindos!
Sou psicólogo clínico, pós graduando em Psicologia Cognitivo Comportamental.
Atuo com o intuito de trazer um maior crescimento pessoal ao cliente, acredito que a psicoterapia é um importante instrumento no auxilio do autoconhecimento, onde, durante o processo, o individuo tem a possibilidade de compreender a relação consigo e com as pessoas de seu convívio trazendo-lhe maiores possibilidades existenciais, através de uma escuta analítica, procuro propiciar ao indivíduo que busca a psicoterapia um espaço de acolhimento, respeito e confiança, onde, através da ética,  oferecer aos clientes, uma escuta livre de julgamentos e preconceitos para que estes possam, através do uso da linguagem, trazer-lhes o entendimento acerca do discurso no qual se inserem, trazendo a compreensão de seus sofrimentos e colaborando na descoberta de estratégias e atitudes para o enfrentamento de seus problemas e auxiliar na ressignificação de sua existência.
Estou aqui para te ajudar a investir no seu próprio crescimento.

Sou Psicólgo com experiência na área de psicologia social atuando na intervenção psicossocial de adolescentes. Atualmente realiso pesquisas relacionadas a Sindrome de Burnout, sendo este, um transtorno emocional que está vinculado às questões do estilo de vida e de trabalho.

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Especialidades
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Alguns exemplos de tratamentos:

01 - Stress

 

Atualmente, o indivíduo se depara com exigências imediatas e a curto prazo, gerando angústias e frustrações. Para alguns, o STRESS é tão frequente que se tornou, quase, uma constante em suas vidas.

Quando nos deparamos com algum evento que nos faz sentir ameaçados ou que, de alguma forma, perturba o nosso equilíbrio, quando nos sentimos em perigo real ou imaginário, as defesas do organismo reagem rapidamente, num processo automático conhecido como reação de "luta ou fuga”, onde, tais defesas, agem no intuito de manterem o equilíbrio, a homeostase. A essa “quebra” da homeostase, em 1936, um endocrinologista Austro-Húngaro, Hans Salye, definiu como STRESS, esta síndrome produzida por vários agentes aversivos.

 

Diferentes sintomas são produzidos nos quatro estágios onde se desenvolve o STRESS, no estágio denominado de “fase de alerta” o STRESS pode ser considerado benéfico, pois, nosso organismo começa a produzir hormônios como a adrenalina, preparando nosso corpo para resistir a tensão ao qual se encontra, nos mobilizando à ação de “luta ou fuga”, esse processo acompanha o ser humano desde sua época mais primitiva, o que garantiu a sobrevivência de sua espécie. Tensão ou dor muscular, azia, problemas de pele, irritabilidade sem causa aparente, nervosismo, sensibilidade excessiva, ansiedade e inquietação podem surgir nessa fase, no caso de o evento estressor persistir e não tenha sido sanado, entramos na fase de “resistência” e começamos a sentir sintomas como: perda de memória e cansaço crônico. Se conseguimos nos esforçar e criamos estratégias para lidar com o STRESS nesses dois estágios, podemos  elimina-lo sem grandes sequelas.

 

Quando não conseguimos encontrar meios de lidar com o STRESS em seus dois primeiros estágios, surge a terceira fase: a “quase exaustão” onde, as defesas do organismo começam a ceder e sintomas mais graves se instauram no organismo tais como: cansaço mental, dificuldade de concentração, perda de memória, apatia, queda da libido, queda de cabelo, tumores, doenças epidérmicas, pânico, taquicardia, níveis de colesterol alto e ansiedade.

 

O quinto estágio é a “Exaustão” onde o organismo sucumbe ao STRESS ocorrendo a quebra de todas as resistências, os sintomas ficam se intensificam, ocorre  exaustão física e psicológica favorecendo o surgimento de depressão e doenças graves.

Considera-se, hoje em dia, o stress psicológico como um fator importante numa variedade de sintomas físicos e processos de doenças. Por exemplo, a investigação clínica sugere que uma larga maioria das doenças estão relacionadas com a exposição prolongada ao stress. As evidências mostram como o stress crônico pode reduzir a imunidade e tornar as pessoas suscetíveis a infecções.

 

Hoje em dia, combater o STRESS é de suma importância, pois lidamos com ele em nosso quotidiano. A gestão do stress deve ser encarada seriamente como uma forma de melhorarmos a nossa condição de saúde e consequentemente nossa qualidade de vida.

Se tem dificuldade em gerir o STRESS, pode precisar de ajuda extra. Nesse caso, procure um profissional de psicologia, para auxiliá-lo na busca de estratégias para que possa controlar seus níveis de stress.

Fonte: http://www.estresse.com.br/publicacoes/o-modelo-quadrifasico-do-stress/

Lipp, M. E. N. (2003). Mecanismos neuropsicológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

02 - Ansiedade Generalizada

 

Eventualmente todos nós podemos sentir ansiedade, porém, se as preocupações e receios são permanentes a ponto de afetarem a capacidade de lidar com as coisas do cotidiano de uma forma mais tranquila, dando lugar à insônia, causando-lhe esgotamento físico e mental, você pode estar apresentando sintomas de ansiedade generalizada.

 

Diferente da fobia, em que uma angustia associa-se a algo específico, na Ansiedade generalizada o sentimento de inquietação torna-se difuso frente ás várias situações da vida do indivíduo podendo até agir em uma menor intensidade em relação a uma fobia, mas, muito mais duradoura, resultando em uma vida extenuante.

 

Pessoas com ansiedade generalizada podem ter as mesmas preocupações que outros indivíduos: falta de emprego, saúde, problemas conjugais, familiares. É normal sentir preocupações acerca de dúvidas e incertezas, mas a ansiedade quando generalizada, eleva tais problemas a outros níveis, a pessoa não consegue virar as costas aos seus pensamentos ansiosos, eles sempre voltam.

 

Na ansiedade Generalizada as preocupações tornam-se persistentes, excessivas, intrusiva e debilitante, impedindo frequentemente que o indivíduo execute atividades de seu dia a dia. A pessoa preocupa-se desde coisas de menor importância às mais significativas, desgastando-se e se desorganizando, fazendo da preocupação uma constante em sua vida.

Sintomas físicos podem se instaurar na ansiedade generalizada tais como: tensão muscular, inquietação, cansaço, problemas estomacais, náuseas, insônia.

 

Indivíduos com ansiedade generalizada apresentam queixas emocionais relacionadas com a dificuldade de lidar com incertezas angustiando-se com a necessidade em como as coisas vão acontecer, seus pensamentos com a preocupação aparecem sem ao menos a pessoa querer, por mais que se esforce, não consegue se livrar deles, a ansiedade torna-se incontrolável, não consegue aproveitar seu tempo livre, não consegue relaxar ou divertir-se pois se encontra esgotado e cansado pela ansiedade.

 

Através da psicoterapia, o individuo com ansiedade generalizada encontra um espaço de escuta, auxiliando-o para uma tomada de consciência, alterando a forma de enxergar a si mesmo e à relação com os outros, conseguindo assim, controlar melhor sua ansiedade, mudando antigos hábitos e formas errôneas de agir e pensar.

 

03 - Pais e cuidadores de crianças com sindrome do espectro autista

 

O autismo tem sua terminologia de origem  grega, onde autos, advém de “si mesmo” , onde podemos observar bem o retrato da condição do individuo com esta síndrome , onde este, volta-se  a si mesmo , fechando-se em seu mundo , caracterizando em uma resistência a relacionar-se  socialmente. LYRA&PEREIRA

Segundo Zimerman (1997), não há dúvidas de que os problemas na área da socialização em pessoas com autismo são os mais propagados, complexos e difíceis. Torna-se verdade porque o comportamento social apresenta requisitos de linguagem, pensamento, entendimento e ocorre em todos os contextos seja na escola, trabalho e atividades familiares

Refletir sobre a qualidade de vida de mães que tenham um filho com diagnóstico de autismo abre um espaço amplo de discussões acerca do próprio tema. Uma vez que envolve diversos conhecimentos, experiências, valores, tanto individuais quanto sociais.(PENNA, 2006)

 

Após receber um diagnostico cujo o filho apresenta problemas de desenvolvimento, a famila por vezes acaba encontrando dificuldades em lidar com esta situação, desenvolvendo posturas e atitudes errôneas acerca do desenvolvimento da criança culminando assim para o desequilíbrio na dinâmica familiar.

 

Por mais harmônica que seja a família, a crise é inevitável. Pois, o nascimento (ou constatação) de um filho doente ou deficiente representa – além das preocupações objetivas -- a desconstrução brusca de todas as expectativas geradas em relação a ele. Pode-se dizer que a presença de um “filho especial” provoca na família, sobretudo nos pais, sentimentos de perda semelhantes ao luto, luto pelo filho “normal” ou ideal que não nasceu, ou que “morreu” (simbolicamente) e foi “substituído” por esse com tantas limitações. (GLAT, 1996; GLAT & DUQUE, 2003).

 

As características clínicas da síndrome afetam as condições físicas e mentais do indivíduo, aumentando a demanda por cuidados e, conseqüentemente, o nível de dependência de pais e/ou cuidadores. Essa situação pode constituir um estressor em potencial para familiares (SCHMIDT & BOSA, 2003, p 111, 120).  Os sentimentos que se apresentam nos pais frente a seu filho acometido de transtorno autista são: medo e insegurança. Esses são resultados de uma realidade pouco conhecida por eles, sentem medo: porque geralmente não receberam as informações corretas sobre o transtorno autista, e que receberam informações distorcidas sobre a temática, possuem medo de como será o futuro da criança e ainda se sentem inseguros, por não saberem como lidar e agir com a situação.(MONTE & PINTO 2005)

A psicoterapia pode propiciar a esses pais um local onde sintam-se a vontade para conversar sobre o assunto, contar com um suporte, ter alguém para escutá-los, falar sobre seus sofrimentos, vitórias e descobrirem estratégias para a condução desse transtorno.

 

04 - BURNOUT:

 

A síndrome de burnout  é consequência de prolongados níveis de estresse no trabalho e compreende exaustão emocional, distanciamento das relações pessoais e diminuição do sentimento de realização pessoal.

 

A exaustão emocional abrange sentimentos de desesperança, solidão, depressão, raiva, impaciência, irritabilidade, tensão, diminuição de empatia; sensação de baixa energia, fraqueza, preocupação; aumento da suscetibilidade para doenças, cefaléias, náuseas, tensão muscular, dor lombar ou cervical, distúrbios do sono.

 

Os sintomas do burnout podem ser de cunho psicossomático, psicológico e comportamental e geralmente produzem consequências negativas nos níveis individual, profissional e social.

 

A síndrome pode afetar diferentes profissionais e de qualquer faixa etária. Algumas atividades profissionais são mais propensas ao seu desenvolvimento, como área de assistencialismo, professores e profissionais da saúde.

 

A exaustão emocional surge da falta de energia associada ao sentimento de esgotamento emocional. Aos poucos, o entusiasmo diminui e o trabalho torna-se cansativo e desgastante, desenvolvendo desmotivação e insatisfação. A pessoa pode apresentar falta de concentração, alterações de memória, impaciência, irritabilidade, labilidade emocional, sentimento de solidão, baixa autoestima e desânimo. Ela percebe que não pode oferecer mais energia para desempenhar suas atividades, perdendo gradativamente a vontade de trabalhar.

 

Quando o desequilíbrio entre as demandas elevadas do exercício profissional e os baixos recursos de enfrentamento do trabalhador geram uma condição prolongada ao estresse,  caracterizada principalmente por desgaste psíquico, fisiológico, e emocional, ocorre um estado de exaustão na síndrome de Burnout.

 

A síndrome constitui-se como um dos grandes problemas psicossociais atuais, despertando interesse e preocupação não só por parte da comunidade científica internacional, mas também das entidades governamentais, empresariais e sindicais norte-americanas e europeias, devido à severidade de suas consequências, tanto em nível individual como organizacional.

 

Para reverter esse quadro e conquistar mais qualidade de vida, o atendimento psicológico é fundamental. Um acompanhamento adequado para identificar em que nível sua síndrome se encontra é fundamental para, então, escolher formas que auxiliem no combate ao problema.

 

Os efeitos e duração do tratamento variam de acordo com o paciente e a gravidade do caso. O acompanhamento psicológico pode lhe ajudar a controlar, minimizar e reverter os efeitos da Síndrome de Burnout.

 

Estou aqui para te ajudar a investir no seu próprio crescimento.

© 2019 - Adriano J. Fernandes. Psicólogo em São Paulo Zona Norte SP

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